Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada. Clarice Lispector
sábado, 17 de abril de 2010
...............................COTIDIANO
Janela, porta, portão
Portão, portão, portão,
Luz do dia,
O negócio escuso na esquina,
Terríveis olhos me vigiam sob a fenda do capacete,
O drácula de shorts do outro lado da rua,
Cheiro de pólvora no ar,
Mais personne ne vient l'aider,
É o mau
O mal,
O lobo do homem
Homem,
Sepulcro.
E eu,
................... refém de mim!
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