Sua pele já não tinha o antigo viço,
o brilho de seu cabelo insistia em se apresentar.
Seu corpo preenchia a sala,
mesmo que sua alma passeasse em outros planos.
O éter, o lençol.
Um par de mãos trêmulas que lhe afagavam os cabelos
e lágrimas
refletindo o que jamais havia sido dito:
********************************************** "Eu te amo".
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